segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Ciranda / Rodeio de Blogs: Vida microscópica - As pestes de Tresmundos

Ae pessoal! Fazendo apenas uma pequena intervenção em meio ao meu período de FOLGA e ABANDONO à vocês, apenas para ajudar ao projeto ciranda rodeio de blogs do mooooooooostache, que foi ressucitado e pelo que parece, mudou de tendência.

A imagem obviamente tem tudo a ver com o tema:


Para então falar da vida microscópica,nada melhor que falar de pestes e pragas muito além daquela gripezinha que te deixa com muco até nos orifícios mais profundos do seu CÉREBRO, com vocês, algumasdas pragas mais mortais de Tresmundos:

(nível): como não quis colocar nenhum sistema específico, apenas colocarei se a chance de contágio é alta (DC 18 num 3a. edição por exemplo), média (DC 15) ou baixa (DC 12) e também o nível de epidemia (alto, baixo ou média) ou seja, quantas pessoas possuem a peste no momento no mundo e a chance de cura em porcentagem após iniciado tratamento.



Palombeira
É uma doença que afeta as grávidas e crianças, em sua maioria, e foi um grande problema nos anos iniciais de sua existência. A palombeira é transmitida por uma bactéria que chega no corpo a partir do contato de um objeto infectado com a saliva, e pode ser transmitida pela saliva também de uma pessoa infectada em estágio avançado a outra.
A maior evidência dessa doença é a necessidade de comer coisas que não são alimento, como terra, metal, madeira, etc. Ao passo que a pessoa se alimenta compulsivamente de algum objeto, seu intestino vai calcificando-se até levar à morte.
O tratamento é feito mantendo a vítima presa, até que possa voltar a se alimentar de coisas normais. Como forma de se evitar a doença, é comum que as grávidas cubram a parte inferior do rosto.
Quando iniciou-se em Tresmundos, muitas grávidas e crianças sums morreram, sendo nomeada de "geração perdida" àqueles que nasceram na época da peste palombeira (de 40 a 45 anos atrás), pois apenas 10% da população conseguiu chegar à adolescência.
Nível: 
contágio - saliva(alta)
epidemia (baixa)
chance de cura: 70%


Bichizanger
Esse pequeno animal é semelhante a um berne, mas ele fica no sangue do indivíduo,às vezes sem se manifestar durante toda sua vida, sendo mais comum seu crescimento quando o hospedeiro morre. Esse pequeno animal cresce rapidamente quando inicia seu ciclo, tanto que estoura as veias do hospedeiro, causando muita dor e sangramento. Após isso, ele irá buscar outro hospedeiro como sangue limpo para poder injetar seus ovos.
Não existe uma evidência da doença que possa ser notada até que o bichizanger resolva iniciar seu ciclo de crescimento. O tratamento foi feito diferentemente em vários povos, mas a maioria ou envenenava o hospedeiro para matar o animal, ou o forçava a sair das veias antes de completar seu ciclo. Como forma de se previnir a doença, o tratamento aos mortos (quando em grande número) é sempre feito usando botas e luvas.
Durante os primeiros anos das vilas sums na costa, devido aos conflitos e combates com povos da região, as valas de corpos foram os locais onde se iniciou a infecção. Não se sabe a razão do desenvolvimento de tal peste, mas o contágio era feito com o contato a um grupo de mortos de mãos ou pés desnudos.
Nível:
contágio - pele(média)
epidemia (média)
chance de cura: 50%


Korrá
Essa enfermidade é transmitida por animais pequenos e sujos das cidades, até mesmo podem aparecer em animais maiories, como cachorros e cavalos, mas sem afetá-los. Somentequando entram em contato com o homem é que se inicia o contágio. O nome provém dos círculos vermelhos que crescem na pele e estouram causando grande dor, secreção de muito puz e ainda muitas infecções. O crescimento dos círculos vermelhos é exponencial, até que tometodo o corpo do paciente, lhe dando uma morte lenta, dolorida e assustadora.
O que causa o korrá é um tipo de animal minúsculo, que se aloja no intestino do paciente, causando muita febre e essas bolhas no corpo pelas alterações que faz no organismo que tenta se defender do mal. Depois das febres, começam a aparecer os primeiros círculos e é aí que deve se iniciar o tratamento, normalmente é feito com a ingestão de vários ácidos menores e outras coisas que possam enfraquecer o animal e assim diminuir as bolhas. Depois, é necessário retirá-lo e existe várias formas, atraindo ele a escavar até a parte exterior do umbigo, ou a sair pelo orifício mais próximo do intestino (!).
Essa peste aindaé comum nas cidades porteiras e grandes cidades, pelo acúmulo de pessoas e a falta de esgotos funcionais para os dejetos. De qualquer forma, a melhor forma de se previnir a doença é evitar contato com animais das cidades e áreas semesgoto (o que é bem comum principalmente nas áreas de maior pobreza).
Nível: 
contágio - saliva(alta), ingestão(alta), toque(baixa)
epidemia (alta)
chance de cura: 30%

É isso aí, galera. 3 formas de vida microscópicas que estão aí para ferrar a vida dos aventureiros de Tresmundos ou qualquer outro cenário!

Abraços!





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